Jean Baudrillard |
De qualquer forma, para ser libertado é preciso ter sido escravo. E para ter sido escravo é preciso não ter sido sacrificado (somente se tornavam escravos os prisioneiros não sacrificados). Algo dessa dispensa sacrifical e algo da servidão consectiva persiste no homem "liberado" e, mais particularmente, na servidão atual - não aquela que precede a libertação, mas a que sucede. A servidão do segundo tipo: a servidão sem mestre.
Jean Baudrillard.
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